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Inicio » 2011 » Julio » 12 » Opinião: data centers em nuvens amigáveis é a saída
8:04 AM
Opinião: data centers em nuvens amigáveis é a saída

A necessidade da rápida expansão da infraestrutura faz do cloud computing alternativa viável com redução de custos e de complexidade.

Na semana passada, conduzi uma conferência sobre cloud computing que me levou muito além do que costumo falar habitualmente. O evento DatacenterDynamics concentrou-se na parte física das instalações do Data Center e das infraestruturas de computação. Eu falei sobre "TI como o Provedor de New Service Cloud" e concluí que toda a conferência foi uma experiência esclarecedora.

Na maioria das conferências sobre computação em nuvem, o mais próximo que se chega do hardware são os fornecedores de servidores; nessa conferência houve uma abundância de empresas de UPS (sigla em inglês para fonte de alimentação ininterrupta de energia), fabricantes de cabos, instaladores de ar-condicionado, e até mesmo empresas de construção.

E deixe-me dizer: os participantes tinham temas muito específicos em suas mentes. Por exemplo, a sessão antes da minha era "ASHRAE (Sociedade Americana de Aquecimento, Refrigeração e Ar-condicionado): estão-se expandindo os limites da temperatura e da umidade - mais uma vez". Estava absolutamente lotada. Eu nunca tinha ouvido abordagens sobre temperatura e data center em uma conferência de computação em nuvem. E, ao contrário da maioria das conferências, a computação em nuvem não foi o tema central nesse evento.

Apenas duas sessões, além minha, tinham "nuvem" em seu título, uma do CTO da Zynga, Allan Leinwand, e outra de um representante da Accenture, que discutiu uma pesquisa da empresa junto a gerentes de TI.

No entanto, apesar de sua ausência nas sessões, a computação em nuvem pairou como um espectro sobre todas as palestras, em boa parte moldada por sua natureza mutante e principalmente por sua escala de crescimento explosivo.

A sessão de Leinwand foi fascinante, especialmente quando ele esboçou como sua empresa, que desenvolveu o FarmVille e outros jogos online, tem construído uma nuvem interna para complementar o uso de Amazon Web Services (AWS). Essencialmente, Zynga lança jogos em um ambiente de nuvem pública, e aqueles que realmente adquirem (really take hold) são transferidos de volta para nuvem privada da empresa.

Como você pode imaginar, o crescimento dos jogos da Zynga pode ser explosivo, portanto a capacidade de fornecer, rapidamente, mais infraestrutura é crucial. Leinwand descreveu como Zynga pode tomar mil servidores em sua plataforma e adicioná-los ao seu conjunto de recursos de computação em nuvem, em menos de 24 horas.

Sean Peterson, da Accenture, fez uma recomendação muito convincente sobre custo que eu nunca tinha considerado. Sua observação geral é que a atribuição de custos - particularmente o estorno - é uma parte vital aos ambientes de computação corporativos em nuvem para assegurar o uso apropriado dos recursos de computação. Sem estorno não há mecanismo de feedback para orientar o comportamento do usuário.

Sua recomendação foi que o estorno deve ser precedido por um período de "showback", em que o uso de recursos, sem qualquer tentativa de executar atribuição de custo, é concedido às organizações. Estas normalmente não têm ideia de como calcular o o custo que suas aplicações estão gerando. Começando com "showback", pode-se oferecer a oportunidade de avaliar o uso antes da geração de uma fatura e pode evitar algumas discussões acaloradas.

Recomenda-se sempre mecanismos de reembolso para os nossos clientes, pois sentimos que a sinalização de preços é o mecanismo mais eficaz para a gestão dos recursos disponíveis das organizações. Mas, daqui para frente, é recomendável um período de showback para facilitar a transição.

A eficiência energética foi uma assunto explícito, ou implícito, em quase todas as apresentações do evento. Na minha palestra, descrevi como a internet e as empresas de nuvem como Facebook, Amazon, Google, Microsoft e Yahoo, estão empurrando seus pacotes em cima da eficiência do data center. Outra apresentação falou sobre como se poderia construir um data center eficiente em termos de consumo de energia.

Aconteceu de eu sentar ao lado de um homem na hora do almoço, que trabalha para Mortenson, uma empresa de construção de grande porte que, além de outros projetos, constrói data centers. Ele compartilhou comigo algumas das práticas de sua empresa e forneceu uma visão real sobre o como este tipo de construção está se tornando sofisticado. Sua empresa utiliza um design virtual e software de construção para criar um desenho em 3D de um data center que permite que os conflitos de design (por exemplo, um duto que atravessa um cabeamento) para ser identificado antes da construção.

Claramente, já estão muito longe os dias em que colocava alguns racks no espaço não utilizado do escritório. Os data centers de hoje são projetados para ambientes sofisticados com padrões muito elevados. Isto coloca um problema para muitas empresas: o investimento de capital necessário para construir algo para esse nível de sofisticação e eficiência vai muito além do que a maioria pode pagar.

A ideia de que os data centers estão-se tornando um negócio para organizações ricas foi reforçada pela observação do representante da Mortenson, que declarou que sua empresa só constrói grandes data centers. O mercado de projetos de 5 mil a 25 mil pés quadrados (465 metros quadrados a 2,322 mil metros quadrados) está completamente esgotado, ​​ele me disse.

O último painel do dia delineou a extensão daquilo que a internet e empresas de nuvem oferecem para diminuir os custos de data center. Os atuais, e antigos, gurus de data centers do Yahoo, do Facebook e do Google descreveram suas experiências.

Um dos palestrante discutiu o uso de temperaturas mais elevadas em ambientes de data center. Quando consultado sobre possíveis questões da Administração de Segurança e Saúde Ocupacionais (OSHA, na sigla em inglês) do Departamento de Trabalho dos EUA, ele disse que uma vez que um conjunto de servidores está instalado, muito pouco contato humano deve ser necessário e, se houver, pode ser limitado a dez minutos ou menos. Na verdade, ele disse, se uma organização tem alguém interagindo com o hardware, muitas vezes, é um sinal de que está fazendo algo errado.

O que eu levei para casa dessa conferência é a conclusão de que a TI está se tornando um campo de especialistas. O mediano para bom não é mais suficiente em todos os aspectos da área, desde operações de data center para suportar infraestrutura até o desenvolvimento de aplicações e a sua entrega.

Com orçamentos limitados e a disponibilidade comercial de fornecedores, com ofertas especializadas com base na grandes investimentos e melhores práticas, as organizações de TI têm de descobrir onde eles podem entregar algo realmente diferenciado. A estratégia certa é identificar como a TI pode agregar valor em áreas específicas e concentrar-se lá, enquanto alavanca recursos externos para outros aspectos da TI.

*Bernard Golden é CEO da consultoria HyperStratus, especializada em virtualização, computação em nuvem e assuntos relacionados. Ele também é o autor de "Virtualization for Dummies", um best-seller sobre a virtualização de dados.


Fonte:


http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2011/07/09/opiniao-data-centers-em-nuvens-amigaveis-e-a-saida/

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