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Curiosidades Sobre Tecnologias!!A tecnologia e sua evolução: O
ser humano, dotado de sua inteligência, buscou formas, durante toda a história,
de vencer os obstáculos impostos pela natureza. Desta forma, foi desenvolvendo
e inventando instrumentos tecnológicos com o objetivo de superar dificuldades. Podemos dizer que a necessidade é a mãe das grandes invenções tecnológicas. Acompanhe abaixo um histórico da evolução tecnológica: 1291
- Na Itália surgem os primeiros espelhos. Fonte: http://www.suapesquisa.com/tecnologia/ História do Videogame O
primeiro videogame, se é que podemos chamá-lo assim, foi desenvolvido em
1962, por Slug Russel, Wayne Witanen e Martin Graetz, colegas
do Instituto Ingham de Massachusetts, EUA. Baseados em protótipos de
vários equipamentos, eles decidiram criar algo útil para suas horas
vagas. Nasce assim, o primeiro jogo eletrônico: o Spacewar.
Após um período de dez anos, o primeiro videogame passou a ser vendido nos Estados Unidos. Era o Odissey, elaborado pela empresa Magnavox, em 1972. O Odissey foi comercializado no Brasil no final da década de 70. Tendo sido fabricado pela Philco e Ford, o console ficou conhecido como Telejogo. Essa foi a época "negra” do videogame, na qual os jogadores tinham que ter bastante imaginação, pois quadrados na tela significavam pessoas, naves, etc. Um pouco depois do lançamento do Odissey, surge o fenômeno que todos normalmente associam com a história do videogame: o Atari. Projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1978 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil, o console Atari 2600 é considerado um símbolo cultural dos anos 80 e um fenômeno de vendas. Após a quebra da Atari no início dos anos 80, a Nintendo começou a erguer seu império. Seu primeiro sucesso de vendas foi o console Famicom, de 8 bits, que foi rebatizado de NES (Nintendo Entertainment System). Sob o NES, foram feitos jogos famosíssimos, como Mario e Donkey Kong, por exemplo. Enquanto a Nintendo crescia e se consolidava como a maior no mundo dos consoles, a SEGA, outra empresa japonesa, também se desenvolvia. Para concorrer com o NES, a empresa lançou o Master System. Sabendo que não iria ultrapassar a Nintendo na guerra dos 8 bits, a SEGA desenvolveu um novo console, de 16 bits: o Mega Drive. A líder, Nintendo, obviamente entrou na disputa e lançou um dos maiores sucessos de toda a história do videogame: o Super NES. Este é um dos clássicos episódios da história do videogame. Enquanto o console da SEGA tinha mais jogos, o da Nintendo era mais avançado e possuía melhores gráficos. Afinal, quem nunca ouviu falar da disputa entre Mario e Sonic, Nintendo e Sega, respectivamente? Após essa longa disputa, entra uma nova e forte concorrente no mundo dos games: a Sony, dando início também, à uma nova geração de consoles. Nesse momento, a SEGA lançou sem muito sucesso seu 32 bits, Saturn. A Nintendo surpreendeu todo o mundo anunciando o N64, com gráficos de 64 bits! Outro importantíssimo fato é o lançamento do Playstation, da Sony, que por possuir uma grande biblioteca de jogos, tornou-se o líder da geração, com 100 milhões de consoles vendidos. Por se recente, a penúltima geração dos videogames é conhecida até mesmo pelas crianças. O fantástico Playstation 2, da Sony, lançado no ano de 2000, o qual continuou a história de sucesso do PlayStation, passando a ter mídias em formato de Dvd. O GameCube, da Nintendo, sendo o sucessor natural do N64 em 2001, e a novidade Xbox, da gigante dos softwares Microsoft. A mais recente geração de consoles se resume nos três lançamentos das mesmas fabricantes da geração passada. A disputa entre o Playstation 3, da Sony; o Wii, da Nintendo; e o Xbox 360, da Microsoft; parece que vai durar um bom tempo. Se a Sony preferiu esperar (e muito) para lançar seu PS3 com gráficos futuristas, a Nintendo conta com seu gigantesco acervo de games antigos, além de uma forma inovadora de se jogar. A Microsoft também possui uma enorme experiência no mundo dos softwares, o que pode lhe dar significativas vantagens nessa disputa. Os videogames possuem tanto sucesso na atualidade, que de 1999 a 2004, a indústria dos games faturou 21 bilhões de dólares, mais que duas vezes o faturamento de todos os filmes de Hollywood no mesmo período. Fonte: http://www.historiadetudo.com/videogame.html A história dos tabletsComputadores sem teclado começam a virar realidade, porém o Baixaki descobriu que o equipamento tem uma longa história marcada por fracassos e dificuldades.Depois do lançamento do Apple iPad a febre tecnológica passou dos e-readers para os tablets. Se até o dia 27 de janeiro de 2010 os fabricantes anunciavam quase diariamente um novo modelo de leitor digital, desde então novos portáteis touchscreen são revelados com a mesma frequência. Mas o "iPhonão” de Cupertino é apenas a mais nova aplicação de um conceito de equipamento existente na informática desde a década de 1980. Descubra neste artigo como um dispositivo dado como morto pelo mercado tornou-se o mais recente objeto de desejo dos geeks. Como tudo começou Quando os computadores começaram a aparecer fora das empresas, muitos usuários reclamavam de terem de usar um teclado. Por mais que a semelhança com a máquina de escrever existisse – graças ao padrão QWERTY de distribuição de letras e números – a quantidade de funções desempenhadas a partir de toques era gigantesca. Lembre-se de que nos anos 1980 o mouse não era um equipamento padrão em computadores pessoais, e a interface gráfica que você conhece hoje ainda estava dando seus primeiros passos. O MS-DOS e outros sistemas operacionais de linha de comando imperavam no cenário da informática doméstica. Quando, em 1989, a GRiD lançou o seu GRiDPad, a revolução que muitos acreditam começar agora com o iPad se iniciou de fato. A computação baseada em canetas se mostrou promissora, trocando o teclado pela tela sensível, ativada por stylus e prometendo o reconhecimento de escrita que faria qualquer pessoa aprender rapidamente a usar um computador. Alarde e decepção De maneira semelhante à que vemos hoje, assim que o GRiDPad foi lançado o mercado viu uma enxurrada de aparelhos semelhantes. Os slate computers – como eram chamados na época – surgiram nos mais diversos formatos. Em 1992 a Microsoft coloca no mercado o Microsoft Windows for Pen Computing, que permitia aos desenvolvedores a criação de aplicativos dedicados à nova forma de interagir com a máquina. No ano seguinte a Apple embarca no hype com o Newton, historicamente um de seus maiores fracassos comerciais. Até 1995, os Pen Computers – outro nome comercial da época – mantiveram-se como grande esperança, mas sem muito sucesso comercial. Motivos para isso sobravam: o tão enaltecido reconhecimento de escrita funcionava mal e as limitações de processamento, memória e tamanho dos computadores os transformavam em pouco mais do que agendas eletrônicas touchscreen. Em 1996 o cenário começa a mudar, graças ao PalmPilot. O pequeno aparelho foi o primeiro Pen Computer a realmente ser um sucesso de vendas, graças ao seu bom hardware e ao sistema Graffitti de entrada de caracteres, com seus movimentos diferenciados para cada letra. Como o mercado manda, no rastro do PalmPilot, vários outros PDAs (Personal Digital Assistants – Assistentes pessoais digitais) foram lançados, inclusive o grande rival da Palm: o PocketPC. Ascensão e queda Os PDAs mantiveram-se como principal forma de slate PC para o público geral até o surgimento e a popularização dos smartphones. Apesar de não funcionarem da mesma forma, a convergência da computação móvel com a telefonia celular gerou a possibilidade de conexão com a internet em qualquer lugar, coisa que os PDAs não fazem, dependendo sempre de linhas telefônicas fixas ou hotspots Wi-Fi. Portões abertos Quando um determinado equipamento atendia a essas especificações, recebia o certificado Windows Tablet PC, comprovando sua capacidade de operar como um computador normal, porém sem depender do teclado. Mesmo com todas as dificuldades, duas categorias de slate PC – além dos pequenos PDAs - conseguiram conquistar seu espaço: os notebooks híbridos e os rugged tablets. Escritório portátil Os híbridos são misturas de tablets com notebooks normais. Para alterar entre um estado e outro basta girar a tela sensível a toque, deixando a carcaça sobre o teclado, e a tela exposta. Esse tipo de equipamento é principalmente utilizado no cenário corporativo, em que apresentações rápidas e discussões sobre documentos acontecem com frequência graças à tela basculante em duas direções. Além disso, não é incomum um gerente de fábrica ou um executivo não poder sentar em uma mesa para começar a registrar dados em planilhas ou em texto, tarefa bastante facilitada pela tecnologia digital ink desenvolvida pela Microsoft. Logo depois, em seu escritório, o usuário pode colocar a tela de volta em uma posição normal e utilizar o híbrido como qualquer outro notebook. Heróis da resistência Com um conceito completamente oposto aos notebooks híbridos, os rugged tablets são equipamentos destinados a uso bastante específicos. Encontrados em grandes obras de engenharia, operações militares e outros cenários críticos, esses dispositivos prezam tanto pela eficiência de utilização quanto pela resistência a intempéries e acidentes. Enquanto a maioria dos computadores não resiste sem marcas a quedas e outros eventos igualmente trágicos, os rugged tablets são certificadas justamente em relação à sua resistência. Além disso, também a proteção contra riscos ambientais – água, poeira e similares – conta para a obtenção desse status. Minitablets Os smartphones que roubaram a cena dos PDAs se desenvolveram e, equipados com touchscreens, receberam o nome de tablet. O próprio iPhone apresenta várias características que permitem classificá-lo assim, e que também são encontradas na sua versão fermentada: o iPad. Mas além dos super telefones, uma categoria especial de equipamentos pode ser considerada a origem de todo o frisson atual sobre os computadores touchscreen: os MID (Mobile Internet Devices – dispositivos móveis para internet). Dentre eles, provavelmente os mais conhecidos pertencem à série N da finlandesa Nokia. Muito semelhantes aos PDAs de antigamente por fora, e mais poderosos que os smartphones por dentro, aparelhos como o Nokia N810 levam ao usuário uma experiência de uso bastante interessante, com interface adaptada ao toque e um teclado físico integrado para digitações mais complexas. A nova geração Desde 27 de janeiro – data do anúncio oficial do iPad – o mercado recebe promessas de novos produtos quase diariamente. De maneira bastante semelhante ao início dessa história, todos querem entrar no segmento que promete desbancar netbooks e e-readers como gadgets do ano.
Mais poderosos, versáteis e bonitos que os slate computers dos anos 1990, os tablets de 2010 contam também com um grande aliado para não seguir o rumo jurássico de seus predecessores: a tecnologia móvel atual, com 30 anos de vantagem em desenvolvimento. Com redes Edge, 3G e Wi-Fi disponíveis em quase todos os lugares, sistemas operacionais extremamente adaptados à realidade dos portáteis – como o iPhone OS e o Android – e hardware específico como as telas capacitivas e os processadores de baixo consumo, muitas dificuldades enfrentadas pelos primeiros slate PCs não passam perto dos aparelhos mais recentes. Daqui para frente Não é possível adivinhar o que virá, mas baseado em patentes já reveladas e anúncios de diversas empresas, pode-se esperar uma convergência ainda maior dos leitores digitais e tablets. A Amazon.com já liberou a plataforma de desenvolvimento do Kindle, a Microsoft anunciou em 2009 o Courier, e diversas empresas trabalham com tecnologias que podem ser utilizadas nesse tipo de equipamento: telas flexíveis, E-ink colorido e com frequência suficiente para vídeo etc. Mas pode-se deixar o futuro para depois, e aproveitar ao máximo as maravilhas ofertadas hoje mesmo. Afinal, quem não quer um tablet? Fonte: http://www.tecmundo.com.br/3624-a-historia-dos-tablets.htm |
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